Passeio pela Rota Ecológica de Alagoas

 Em Nômades digitais

Passamos dois belos meses morando em Maceió, depois de dois anos sem viajar devido à pandemia.  Escolhemos a capital alagoana pela boa infraestrutura, serviços e, claro, o marzão lindo que anima olhar diariamente.

Um dos passeios que fizemos pela região foi uma viagem muito gostosa para o litoral norte de Alagoas, conhecida como Rota Ecológica! 🌴

Bora lá?

Alugamos um carro e saímos de Maceió cedinho. Paramos na praia de Ipioca, logo na saída, e depois seguimos rumo a Milagres.

O maps nos deu um caminho meio roots em Barra do Santo Antônio e acabamos indo por Carro Quebrado, que não recomendamos por ser uma estrada de terra (a não ser que queira conhecer a praia, claro).

Após voltar à estrada normal, logo chegamos em Milagres! Paramos na primeira placa da cidade e lá estendemos canga por um tempo. Estava uma manhã bem nublada e até garoa teve. E sol. E garoa. E sol. Teve cachorro e alguns poucos ambulantes. A maré estava baixinha e o mar lá longe. Água bem quentinha!

Hora de comer

Seguimos para a praia vizinha, Porto da Rua, que tem mais opções de restaurantes, day use, etc. Foi lá que achamos o restaurante Favoritu’s e sua deliciosa moqueca de banana da terra.

Pedimos uma cerveja e depois de um tempo ela foi servida. Moqueca saborosíssima, com batata, cenoura, tomates e pimentões, um pirão de macaxeira com leite de coco e arroz branco. Simples e cheio de tempero! (R$50 – O prato serviu e rendeu tão bem que foi nosso almoço no dia seguinte também). De sobremesa, o famoso petit gateau alagoano, um bolinho de cocada de forno servido com sorvete de abacaxi, gostoso. (R$20)

Peixe boi

De buchinho cheio, seguimos. Passamos por Tatuamunha, que tem um projeto de preservação do peixe boi, e paramos na praia seguinte, Lages e Patacho. Que praia mais linda!

A maré já estava bem cheia, então resolvemos só caminhar um pouco. Paramos para apreciar o mar e de depende avistamos um bicho na água, que aparecia e mergulhava. Começamos a acompanhar o animal, mas depois apareceram outros vários. Ficamos uma meia hora, só parados admirando! Depois o pessoal disse que poderiam ser tartarugas ou peixes boi, que vão para a praia vizinha nadar! Nossa aposta é de que eram peixes boi, pelo tamanho e quantidade!

Seguimos para a travessia de balsa pela Praia Porto de Pedra. A balsa é pequena e o percurso muito curto e rápido, comporta seis carros pelo valor de R$20 cada.

Japaratinga

Chegando da travessia, paramos no mirante do Aruanã e fomos para nossa pousada, em Japaratinga. Que cidadezinha bonitinha.

Escolhemos a Japaratinga Suítes (R$160 a diária), uma pousadinha pequena e aconchegante, e já fomos recepcionados com um cafezinho da tarde. Demos uma passeada à noite na cidade e logo fomos descansar.

Na manhã seguinte, chuva. Saímos para correr mesmo assim e fomos até a entrada de Maragogi. Na volta, um solão lindo e o céu azul. Falamos que o tempo aqui é imprevisível, não?!

Fomos para a pousada tomar um cafezão delicioso, com direito a cuscuz, ovo mexido, tapioca, bolo, queijo… O serviço é a la carte, assim, evita-se o desperdício.

Voltamos para a praia, para aproveitar a manhã em Japaratinga. Praia tranquila, mar calmo, maré baixa. Poucas pessoas caminhando. Ficamos por lá até a hora de deixar a pousada.

Demos um pulo em Maragogi antes de voltarmos, só para termos a certeza de que não ficar por lá foi uma boa opção. A praia é linda, sem dúvidas, mas a quantidade de pessoas, bugueiros, receptivos, já nos afasta.

Voltamos direto pela estrada, sem pausas, e cerca de 2h30 depois estávamos em Maceió. Devolvemos o carro (custo total +- R$260) já pensando na próxima viagem!

 

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